vínculo reabilitado, família feliz
Como em muitos casos, tudo começa com um cão com problemas de comportamento. Para nós, o principio foi a decisão de deixar entrar na nossa vida a Roti, um dos 600 cães existentes na altura no Cantinho da Milu, rotulada de reactiva com outros cães e sem interesse no contacto humano. Tomamos um compromisso com a Roti, de a fazer feliz, de forma a ela poder encontrar o seu lugar.
Assim, esta menina tão especial levou-nos a descobrir todo um novo mundo.
Entretanto a família aumenta, surge a Puka, uma cadela retirada de um criador sem escrúpulos, que chega ao abrigo negligenciada, subnutrida e quebrada emocionalmente. A forma errada como tinha sido mantida fez com que tudo no seu dia-a-dia se assemelhasse a uma ameaça constante à sua vida.
Para poder ajudar duas cadelas com problemas tão diferentes a encontrar o equilíbrio delas e entre elas, decidimos estudar e aprender. Mas ao acolher a Roti e a Puka em casa, acolhemos também as centenas de cães do Cantinho da Milu na nossa vida. Por isso, utilizamos a experiência que íamos ganhando durante este percurso para ajudar a reabilitar outros cães, para que ao surgir uma oportunidade de adopção, ela fosse um acontecimento feliz e de sucesso.
A experiência de todos esses cães que fomos acompanhando levou-nos ao passo seguinte, de olhar para as relações entre cães e humanos fora da associação de resgate, relações em que, por um motivo ou outro, o vínculo foi-se perdendo ou deteriorando.
Um vínculo reabilitado é uma família feliz. Com a nossa experiência, tentamos contribuir para que a vida com os nossos amigos de quatro patas seja gratificante e duradoura. Afinal outra coisa não seria de esperar depois de mais de 15.000 anos de co-evolução entre Homem e Cão.
Assim surge o Pelo Vínculo com a sua equipa: Roti, Puka, Jorge Pesqueira e Silvana Munzi.
Assim, esta menina tão especial levou-nos a descobrir todo um novo mundo.
Entretanto a família aumenta, surge a Puka, uma cadela retirada de um criador sem escrúpulos, que chega ao abrigo negligenciada, subnutrida e quebrada emocionalmente. A forma errada como tinha sido mantida fez com que tudo no seu dia-a-dia se assemelhasse a uma ameaça constante à sua vida.
Para poder ajudar duas cadelas com problemas tão diferentes a encontrar o equilíbrio delas e entre elas, decidimos estudar e aprender. Mas ao acolher a Roti e a Puka em casa, acolhemos também as centenas de cães do Cantinho da Milu na nossa vida. Por isso, utilizamos a experiência que íamos ganhando durante este percurso para ajudar a reabilitar outros cães, para que ao surgir uma oportunidade de adopção, ela fosse um acontecimento feliz e de sucesso.
A experiência de todos esses cães que fomos acompanhando levou-nos ao passo seguinte, de olhar para as relações entre cães e humanos fora da associação de resgate, relações em que, por um motivo ou outro, o vínculo foi-se perdendo ou deteriorando.
Um vínculo reabilitado é uma família feliz. Com a nossa experiência, tentamos contribuir para que a vida com os nossos amigos de quatro patas seja gratificante e duradoura. Afinal outra coisa não seria de esperar depois de mais de 15.000 anos de co-evolução entre Homem e Cão.
Assim surge o Pelo Vínculo com a sua equipa: Roti, Puka, Jorge Pesqueira e Silvana Munzi.
O voluntariado continua
Na nossa raiz está o trabalho de voluntariado com os cães de abrigo. Desde o início entendemos que seria nosso dever social e humano fazer algo por eles. Neste caminho, a recompensa maior é ver a alegria deles quando se integram numa nova casa na sua grande oportunidade de vida.
Agora com quase 800 cães no abrigo do Cantinho da Milu, as necessidades nunca terminam, mas a vontade de os ajudar também não, porque eles dependem de nós. Depois destes anos o ritual mantém-se, gratos pela oportunidade de aprender e crescer sempre que passamos aqueles portões, em companhia canina, mas também na companhia humana da Milu, da equipa de voluntários e do DOP (Dogs of Portugal).
Foram muitos já os cães que tivemos o prazer de ver numa nova vida, muitos que nos passaram pelas mãos, e por muito pouco que lhes damos, é muito o que eles nos dão em retorno.
O nosso trabalho de voluntariado é dividido entre cães de varias fases etárias. Da socialização à dessensibilização, passando pela apresentação da trela e a reabilitação de comportamentos, procurando aumentar as possibilidades de sucesso das futuras adopções, até o acompanhamento aos processos de adopção. Sonhamos de ver um dia o Cantinho vazio por falta de cães abandonados.
Se estiver interessado em ajudar o Cantinho da Milu saiba mais aqui.
Agora com quase 800 cães no abrigo do Cantinho da Milu, as necessidades nunca terminam, mas a vontade de os ajudar também não, porque eles dependem de nós. Depois destes anos o ritual mantém-se, gratos pela oportunidade de aprender e crescer sempre que passamos aqueles portões, em companhia canina, mas também na companhia humana da Milu, da equipa de voluntários e do DOP (Dogs of Portugal).
Foram muitos já os cães que tivemos o prazer de ver numa nova vida, muitos que nos passaram pelas mãos, e por muito pouco que lhes damos, é muito o que eles nos dão em retorno.
O nosso trabalho de voluntariado é dividido entre cães de varias fases etárias. Da socialização à dessensibilização, passando pela apresentação da trela e a reabilitação de comportamentos, procurando aumentar as possibilidades de sucesso das futuras adopções, até o acompanhamento aos processos de adopção. Sonhamos de ver um dia o Cantinho vazio por falta de cães abandonados.
Se estiver interessado em ajudar o Cantinho da Milu saiba mais aqui.
Formação
O serviço voluntário em abrigo é sem sombra de dúvida a nossa escola de prática, mas é através de uma formação sustentada na ciência que podemos construir modelos de trabalho livres de medo e de força para uma relação saudável e feliz com o nosso cão.
É nosso dever ético e responsável como profissionais caninos continuar a busca para melhor conhecer os cães e os humanos, pois é dessa forma que os podemos ajudar a resolver os desafios das suas relações.
Para informação detalhada sobre a nossa formação ver CV.
É nosso dever ético e responsável como profissionais caninos continuar a busca para melhor conhecer os cães e os humanos, pois é dessa forma que os podemos ajudar a resolver os desafios das suas relações.
Para informação detalhada sobre a nossa formação ver CV.
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